Archive for the ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’ Category
O Curioso Caso de Benjamin Button – *** de *****
Tudo indica que, mais uma vez, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas irá atribuir o prêmio certo ao filme errado. Ano passado, o excelente “Onde os Fracos Não Têm Vez” derrotou o perfeito “Sangue Negro” (o terceiro filme que mais me agradou nesta década) na disputa do Oscar® de Melhor Filme. Em 2007, o excelente “Os Infiltrados” derrotou o também excelente “Cartas de Iwo Jima” e, mesmo o filme de Martin Scorsese sendo quase tão fantástico quanto o de Clint Eastwood, não resta dúvidas de que o drama de guerra merecia mais o prêmio. Em 2006, amei de paixão a vitória de “Crash – No Limite” sobre os superestimados “O Segredo de Brokeback Mountain” e “Munique” (favoritos até então), mas confesso que, por mais excelente que tenha considerado o filme de Paul Haggis, fiquei extremamente triste ao ver “Boa Noite, e Boa Sorte”, o melhor dentre todos os concorrentes, ser tão esnobado. Em 2005, o ótimo, embora carregado de clichês e estereótipos, “Menina de Ouro” derrotou o fantástico “O Aviador” (desta vez sim Scorsese merecia vencer Eastwood). Em 2004… bem, em 2004, finalmente houve justiça. Por mais que ame incondicionalmente “Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo” (conforme o leitor pode comprovar lendo o efusivo texto que escrevi sobre o mesmo há dois anos atrás) e adore “Sobre Meninos e Lobos” e os demais concorrentes ao prêmio de Melhor Filme daquele ano (aliás, para mim, aquela disputa foi a mais forte dos últimos tempos), não restam dúvidas de que “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei” realmente merecia o prêmio que acabou levando. Agora em 2009, infelizmente, obras que realmente mereciam concorrer ao Oscar® de Melhor Filme nem ao menos entrarão na disputa. Refiro-me a “O Cavaleiro das Trevas”, “Wall-E”, “A Troca” e até mesmo o ótimo “Vicky Cristina Barcelona”. No lugar destes filmes teremos longas interessantes, mas superestimados, como é o caso de “Slumdog Millionnarie” e deste “O Curioso Caso de Benjamin Button”, cuja análise encontra-se logo mais abaixo.
Ficha Técnica:
Título Original: The Curious Case of Benjamin Button.
Nacionalidade: Estados Unidos.
Tempo de Duração: 166 minutos.
Diretor: David Fincher.
Roteiristas: Eric Roth e Robin Swicord, baseado em estória de F. Scott Fitzgerald.
Elenco: Brad Pitt (Benjamin Button), Cate Blanchett (Daisy), Julia Ormond (Caroline), Taraji P. Henson (Queenie), Faune A. Chambers (Dorothy Baker), Elias Koteas (Monsieur Gateau), Donna DuPlantier (Blanche Devereaux), Jacob Tolano (Martin Gateau), Ed Metzger (Teddy Roosevelt), Jason Flemyng (Thomas Button), Tilda Swinton (Elizabeth Abbott), David Ross Patterson (Walter Abbott) , Joeanna Sayler (Caroline Button), Mahershalalhashbaz Ali (Tizzy), Fiona Hale (Sra. Hollister), Patrick Thomas O’Brien (Dr. Rose), Danny Nelson (General Winston), Marion Zinser (Sra. Horton), Paula Gray (Sybil Wagner), Taren Cunningham (Elizabeth Abbott – jovem), Elle Fanning (Daisy – 7 anos), Madisen Beaty (Daisy – 10 anos), Peter Donald Badalamenti II (Benjamin Button – 1928 a 1931), Robert Towers (Benjamin Button – 1932 a 1934), Tom Everett (Benjamin Button – 1935 a 1937), Spencer Daniels (Benjamin Button – 12 anos), Chandler Canterbury (Benjamin Button – 8 anos), Charles Henry Wyson (Benjamin Button – 6 anos).
Elenco: Brad Pitt (Benjamin Button), Cate Blanchett (Daisy), Julia Ormond (Caroline), Taraji P. Henson (Queenie), Faune A. Chambers (Dorothy Baker), Elias Koteas (Monsieur Gateau), Donna DuPlantier (Blanche Devereaux), Jacob Tolano (Martin Gateau), Ed Metzger (Teddy Roosevelt), Jason Flemyng (Thomas Button), Tilda Swinton (Elizabeth Abbott), David Ross Patterson (Walter Abbott) , Joeanna Sayler (Caroline Button), Mahershalalhashbaz Ali (Tizzy), Fiona Hale (Sra. Hollister), Patrick Thomas O’Brien (Dr. Rose), Danny Nelson (General Winston), Marion Zinser (Sra. Horton), Paula Gray (Sybil Wagner), Taren Cunningham (Elizabeth Abbott – jovem), Elle Fanning (Daisy – 7 anos), Madisen Beaty (Daisy – 10 anos), Peter Donald Badalamenti II (Benjamin Button – 1928 a 1931), Robert Towers (Benjamin Button – 1932 a 1934), Tom Everett (Benjamin Button – 1935 a 1937), Spencer Daniels (Benjamin Button – 12 anos), Chandler Canterbury (Benjamin Button – 8 anos), Charles Henry Wyson (Benjamin Button – 6 anos).
Sinopse: Benjamin Button (Brad Pitt) é, aparentemente, um típico cidadão estadunidense como outro qualquer. Entretanto, o mesmo conta com uma doença extremamente incomum. Quando nasceu, mesmo tendo o corpo com as mesmas proporções do de um bebê, Benjamin apresentava uma fisionomia e algumas doenças típicas das de um velho de 80 anos de idade. Contudo, quanto mais a sua idade avançava, mais Benjamin rejuvenescia. Com aproximadamente oito anos de existência, o garoto se apaixona por Daisy (Cate Blanchett), porém, a sua má aparência não permite que o mesmo possa ter um relacionamento normal com a garota. Para isso, Benjamin precisa esperar que sua pequena amada envelheça e que ele rejuvenesça para que assim fiquem com aparências semelhantes e possam assumir um relacionamento normal. Mas o que acontecerá com ambos a partir do momento que o rapaz for ficando cada vez mais jovem e a moça cada vez mais velha?
The Curious Case of Benjamin Button – Trailer:
Crítica:
Três únicas vezes em toda a minha vida senti-me completamente transportado para dentro de um filme em virtude de uma determinada cena contida neste. A primeira vez foi em “Dr. Jivago”, quando Yuri Jivago arromba as portas de um palacete e temos uma maravilhosa visão de inúmeros móveis cobertos com gelo. A segunda foi em “O Poderoso Chefão”, durante o simples e belo casamento de Michael Corleone e Apolônia na Sicília. A terceira e última foi em “O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel”, quando os protagonistas da trama sobem as escadarias de Lothlórien para uma reunião com Galadriel. Essas três cenas foram fortes o bastante para me cativar por inteiro a ponto de fazer com que passasse vários dias sentindo como se as estivesse vivenciando. Passei noites e mais noites sonhando com as mesmas e demorou para que, definitivamente, saíssem de minha cabeça (infelizmente, tinham de sair algum dia).
Tive uma sensação parecida com as supracitadas ao assistir a este “O Curioso Caso de Benjamin Button”. Há uma cena em especial, quando o protagonista narra o quão mágico um hotel pode ser durante a noite, que simplesmente permaneceu em minha mente durante este último final de semana inteiro. O cuidado que a edição de som tem ao reproduzir os sons do vento uivando, a delicadeza da fotografia, a minuciosidade da direção de arte, o carinho com que o roteiro escolheu as palavras proferidas pelo narrador e, principalmente, a sensibilidade adotada pela direção de Fincher, fizeram com que a simples movimentação de uma cortina me transportasse para o imo da cena. A sensação foi tão mágica que, mesmo encontrando-me em uma temperatura de aproximadamente 20º C, passei dois dias inteiros tendo a deliciosa impressão de estar em um país gélido como a Rússia, mas em um local tão aconchegante como o hotel em que Benjamin Button encontrava-se na ocasião. Só isso já fez com que o filme valesse cada centavo gasto na compra do ingresso.
A sensibilidade conferida a esta mais nova investida cinematográfica de David Fincher (que deverá faturar os principais prêmios durante a noite da cerimônia do Oscar®) é digna de inveja. A estória é cativante do início ao fim e as quase três horas de duração do filme passam imperceptivelmente. Não tem como não nos cativarmos com o personagem de Brad Pitt, e isto não se deve apenas à sensibilidade do filme como também ao modo cuidadoso com que o roteiro o desenvolve. Muitas pessoas certamente irão achar que a trama é repleta de cenas desnecessárias, acontecimentos que pouco têm a acrescentar à estória principal, mas a verdade é que todos estes pequenos detalhes tornam o personagem extremamente real. Note a professora de piano, por exemplo, ela não tem um propósito muito grande no filme, mas não há como negarmos que a mesma confere alguns ingredientes à obra que nos faz, de uma forma ou de outra, estabelecer um elo extremamente enrijecido com Benjamin Button. Por que? Porque torna o personagem mais interessante, torna o personagem mais real.
Mesmo Button contando com uma rara doença, é incrível notarmos como conseguimos nos identificar com ele. O fato deste obter algum contato com inúmeras pessoas que acrescentam pouquíssimas coisas à trama principal só o torna mais real. Afinal de contas, responda-me, caro leitor, quantas pessoas você já conheceu que, através de uma simples conversa, acrescentou algo ligeiramente importante (mas ainda assim importante) a sua vida? Muitas, não é? Pois é, pessoas vêm, pessoas vão, e algumas delas, cujos nomes nem ao menos lembramos, nos conferem experiências que moldam, ainda que seja apenas um pouco, o nosso caráter, o nosso modo de pensar e até mesmo a nossa vida de uma maneira geral. São esses pequenos detalhes, essas pequenas pessoas, esses pequenos incidentes, que fazem de Button um personagem atraente, cativante e marcante.
O desenvolvimento dele então, nem se fale, é sensacional. Suas estórias são simplesmente fantásticas (no duplo sentido da palavra). Acompanhar a trajetória da vida de Button é quase como acompanhar a trajetória de nossas vidas (não fosse pela desnecessária carga fantástica (e agora falo unicamente no sentido literal da palavra), infelizmente, inserida no roteiro). É como assistirmos a uma pessoa qualquer (não fosse pela peculiaridade de sua doença) nascer, crescer e morrer, e é isto que o torna demasiadamente próximo de nós.
Durante três agradáveis horas de projeção somos convidados a testemunhar toda a vida de Button, detalhe por detalhe. É sensacional podermos acompanhá-lo descrevendo as experiências enfadonhas (mas que, para ele, eram maravilhosas) pelas quais passou em um asilo no início de sua vida, ou então a sensação libertária que o mesmo sentiu quando saiu de casa pela primeira vez e foi ao centro de Nova Orleans, ao lado de um conhecido, tomar uma cerveja e observar um lago (a parte em que ele menciona: “___ Aquele havia sido o melhor dia de minha vida, até então!” é triste e, ao mesmo tempo, hilária), ou testemunharmos a paixão que teve por Daisy quando criança (esse sim, um fato que marcaria a sua vida para sempre), ou então presenciarmos a sua primeira experiência sexual, o seu primeiro amor, o seu verdadeiro amor, e outras coisas mais que não descreverei aqui sob pena de estragar prováveis surpresas.
Se há algo em “O Curioso Caso de Benjamin Button” que pode ser considerado extremamente brilhante, é esse cuidado que o mesmo toma com os mínimos detalhes, com estas pequeninas estórias que, juntas, constroem uma existência inteira, afinal de contas, a vida é constituída de pequenos grandes acontecimentos. Veja o exemplo de um amigo meu, um dos melhores dias de sua adolescência foi quando este se trancou no quarto e externou todo o seu sentimento de revolta escutando a banda grunge estadunidense Pearl Jam, enquanto tomava uma única garrafa de cerveja (provavelmente, a primeira de sua vida). Hoje ele é formado em publicidade e trabalha como comerciante. O que a experiência previamente mencionada teve a ver com a “trama principal” de sua vida? Nenhuma. No entanto, há como negar que a mesma marcou, de uma forma ou de outra, a sua existência? Se tal experiência não tivesse conferido a menor importância sequer a este, ele certamente não teria se aberto comigo e mencionado o ocorrido, não é mesmo? O leitor entende agora o porquê insisti tanto que as pequenas experiências vivenciadas por Benjamin Button estabelecem um grande elo entre ele e o espectador?
É lamentável, porém, percebermos que um roteiro tão bem escrito apele tanto à fantasia. Certa vez Friedrich Wilhelm Nieztsche disse: “Uma obra de Arte só é verdadeiramente bela quando esta obedece aos limites da razão”. Concordo plenamente. A obra roteirizada por Eric Roth é indiscutivelmente bela, mas foge completamente da razão. Quando critiquei “O Encouraçado Potenkim” lembro-me de ter citado que, dentro dos limites da Arte, um filme só poderia aderir à fantasia caso criasse um mundo paralelo para tal (conforme ocorre com “O Senhor dos Anéis” e “Harry Potter”) e utilizasse o mesmo para estabelecer metáforas relacionadas ao nosso mundo (neste caso “Harry Potter” seria desclassificado, não fosse o respaldo de ser um filme infantil). Veja Marc Chagal, por exemplo. Quando este criou a Arte Fantástica (ou Nostálgica, caso o leitor prefira), ele fazia ambas as coisas com muita frequência, tanto que admite que muitos de seus quadros foram extraídos de sonhos que teve e que representaram grande importância em sua vida. Em “O Curioso Caso de Benjamin Button” nada disso acontece.
O fato de Button nascer velho e ir, literalmente, rejuvenescendo conforme a sua idade vai avançando, conta com algumas metáforas e não deixa de ter um propósito dentro da estória, além, é claro, de aumentar muito a dramaticidade desta e a carga reflexiva que ela exerce sob o espectador, mas não há como negar o excesso de absurdo da mesma. É claro que não existe um único filme criado até os dias atuais capaz de ser completamente plausível de ser absorvido em um contexto real (ah, como eu adoro utilizar esta frase!), mas o novo longa de Fincher extrapola os limites do aceitável. Se ao menos o roteiro buscasse uma justificativa realmente plausível para o que acontece, mas nem isso ele tenta fazer, ou melhor, tenta, mas não convence. E caso o leitor venha me dizer que o fenômeno ocorrido com Button se trata de uma idéia original criada pelo roteiro, peço para que assista a um de meus filmes prediletos quando criança: “História Sem Fim” (que, por sinal, é um filme que também respeita os limites da Arte Fantástica) e testemunhe que, de original, a trama não tem é nada.
Aliás, não só a trama como o filme em si conta com pouquíssima originalidade. É triste notarmos como, a todo o momento, “O Curioso Caso de Benjamin Button” cai no lugar comum. Vide o começo do filme para se ter uma idéia. Logo de cara a obra nos introduz a um clássico plano clichê. Iniciamos em um hospital com uma pessoa à beira da morte (clichê número um), esta pessoa é uma velha senhora que possui um diário guardado a sete chaves que conta uma estória extremamente estranha (clichê número dois). A velha tem um último desejo antes de falecer (clichê número três): que a filha leia a estória toda para ela (clichê número quatro). Pois como o leitor pode notar, em apenas cinco minutos de projeção “O Curioso Caso de Benjamin Button” conta com quatro clichês, e é claro que, durante o desenrolar da película, mais clichês imperdoáveis vão aparecendo: temos o pai que abandona o filho recém-nascido, a pobre moça caridosa que adota a criança, a paquerinha de infância do protagonista que, futuramente, viria a se tornar o grande amor de sua vida. Enfim, a enxurrada de clichês é tão intensa que o filme se torna previsível.
Não bastasse tudo isso, o longa ainda se mostra redondinho demais para a atualidade. É lastimável notarmos que, mesmo nos dias de hoje, quando os filmes tendem a ser cada vez mais crus e realistas, Hollywood ainda invista em uma produção moralmente correta, fora a hipocrisia contida na mesma. Tudo funciona maravilhosamente bem na vida de Benjamin Button, tudo é muito bonitinho, muito corretinho, são raras as decepções que este acaba passando, e quando passa por alguma, o roteiro dá um jeito de concertá-la. Oras, onde está aquele Eric Roth que incluiu no roteiro do ótimo “Forrest Gump – O Contador de Histórias” uma cena onde um garoto é apedrejado pelo simples fato de ser diferente? A propósito, onde está aquele David Fincher angustiado que dirigiu “Seven – Os Sete Crimes Capitais”? Onde está aquele David Fincher revoltado que dirigiu “Clube da Luta”? Onde está aquele David Fincher pessimista que dirigiu “Zodíaco”? Pois é, “morreu” dirigindo um filme água com açúcar chamado “O Curioso Caso de Benjamin Button”.
No saldo final, “O Curioso Caso de Benjamin Button” definitivamente conta com uma infinidade de erros imperdoáveis, que variam desde a dificuldade que este encontra para estabelecer limites entre a fantasia e a realidade, até a sua composição extremamente açucarada (exceto a um drama ou outro pelo qual o personagem sofre), passando pelo uso abusivo de clichês e estereótipos que o torna ligeiramente previsível. O filme, no entanto, é belíssimo (mesmo fugindo dos conceitos artísticos estabelecidos por Nieztsche). Por mais que a estória seja fortemente tola, não há como não nos enlaçarmos com a mesma e, sobretudo, com o seu personagem principal (a atuação sensacional de Pitt colabora muito para tal). Button cativa, Button emociona, Button, por várias vezes, lembra uma pessoa comum, uma pessoa que está diariamente ao nosso lado. O filme é altamente sensitivo, nos transporta para o coração da trama, inala toda a sua essência. Sua parte técnica então é perfeita. A direção de arte nos remete facilmente às épocas que almeja retratar, a fotografia transforma o longa em um dos espetáculos visuais mais belos já vistos ultimamente (e confesso que desde “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei” uma fotografia se mostrava capaz de agradar-me tão veementemente) e a maquiagem é digna do Oscar® que obviamente irá ganhar, afinal de contas, você acha que é fácil transformar a face de uma criança em algo parecido com uma uva passa?
Uma verdadeira pena que, com tantas qualidades visíveis, “O Curioso Caso de Benjamin Button” venha a cometer erros tão infantis. Pior ainda é notar que tais erros foram cometidos por dois profissionais extremamente competentes, Roth e Fincher.
É, pelo visto o Oscar® deste ano será um dos mais superestimados de todos os tempos. Imaginou se, embalada pelo prêmio de Melhor Filme que a obra estrelada por Brad Pitt obviamente irá faturar, a indústria cinematográfica passar a produzir apenas filmes deste naipe? É, meus amigos, aí Daniel Esteves de Barros deixará de analisar filmes recentes e será mais outro cinéfilo saudosista que passará unicamente a se dedicar a filmes de cineastas como Kubrick, Scorsese, Fellini, Antonioni, Bergman, Renoir, Godard, Truffaut, Bresson, Kurosawa, Rocha, Eisenstein, entre outros.
Avaliação Final: 6,5 na escala de 10,0.
Random Posts
Nuvem de tags
Categorias
- "Meu" Oscar® 2009
- 007
- 007 – Quantum of Solace
- 13 de janeiro de 2009
- 13 de março de 2009
- 22525482
- A Ameaça Fatansma
- A Bruma da Incerteza
- A Duquesa
- A Lista de Schindler
- A Múmia
- A Múmia III
- A Múmia: Tumba do Imperador Dragão
- A Primeira Noite de um Homem
- A Regra do Jogo
- A Troca
- A Vingança dos Sith
- Aaron Seltzer
- Ação
- Abby Kohn
- Acossado
- Adrien Borel
- Ahney Her
- Akira Kurosawa
- Akiva Goldsman
- Al Pacino
- Alain Delon
- Alec Baldwin
- Alec Coppel
- Alec Guinness
- Aleksandr Antonov
- Alex Kurtzman
- Alex Proyas
- Alex Tse
- Alexis Zagerman
- Alfred Abel
- Alfred Gough
- Alfred Hitchcock
- Alfred Molina
- Amarcord
- Amigos Amigos Mulheres à Parte
- Amy Adams
- Anders Thomas Jensen
- Andrew Adamson
- Andrew Stanton
- Andrzej Chyra
- Andrzej Wajda
- Andy Wachowski
- Angelina Jolie
- angels e demons
- Animação
- anjos e demônios
- Anne Bancroft. Katharine Ross
- Anne Gautier
- Anne Hathaway
- Annie Allix
- Annie Girardot
- Anthony Quinn
- Appaloosa
- Appaloosa – A Cidade Sem Lei
- Ari Folman
- Armando Brancia
- Artes Marciais
- Artur Zmijewski
- As Crônicas de Nárnia
- As Duas Faces da Lei
- Ashley Eckstein
- Ataque dos Clones
- Austrália
- Aventura
- À Bout de Souffle
- Às 4 da Manhã
- Épico
- Üç Maymun
- Bafta
- Barbara Bel Geddes
- Batman
- Batman Begins
- Baz Lurhmann
- Beau Thorne
- Bee Vang
- Ben Kingsley
- Ben Stiller
- Bengt Ekerot
- Benicio Del Toro
- Beverly D’Angelo
- Bezerra de Menezes – O Diário de um Espírito
- Bibi Andersson
- Bill Hader
- Billy Crudup
- Biografia
- Boa Noite e Boa Sorte
- Bolt
- Brad Pith
- Brady Corbet
- Brendan Fraser
- Brendan Gleeson
- Brigitte Helm
- Bronenosets Potyomkin
- Bruce Greenwood
- Bruno Zanin
- Bryan Singer
- Buck Henry
- Busca Implacável
- Byron Howardm
- C.S. Lewis
- Caio Blat
- Calder Willingham
- Carl Foreman
- Carlos Vereza
- Carrie Fisher
- Casino
- Cassino
- Cate Blanchett
- Catherine Keener
- Cena de Cinema
- Chandler Canterbury
- Changeling
- Charlie Kaufman
- Charlie McDermott
- Charlize Theron
- Che – O Argentino
- Che – Part One
- Chris Morgan
- Chris O'Donnell
- Chris Pine
- Chris Williams
- Christian Bale
- Christina Ricci
- Christopher Carley
- Christopher Mintz-Plasse
- Ciclo Completo
- Cinebiografia
- Cinema Alemão
- Cinema em Casa
- Cinema Espanhol
- Cinema Expressionista
- Cinema Francês
- Cinema Inglês
- Cinema Israelense
- Cinema Italiano
- Cinema Japonês
- Cinema Mudo
- Cinema Nacional
- Cinema Polonês
- Cinema Russo
- Cinema Soviético
- Cinema Sueco
- Cinema Turco
- Claude Laydu
- Clayton Frohman
- Clint Eastwood
- Clive Owen
- Colin Farrell
- Comédia
- Comédia Romântica
- Comentários Pós-Oscar
- Conrad Vernon
- Courtney Hunt
- Crítica
- Cristopher Nolan
- Cyril Cusack
- D. W. Griffith
- Dadaísmo
- Dan Aykroyd
- Dan Fogelman
- Danai Jekesai Gurira
- Dane Cook
- Daniel Craig
- Daniel Day-Lewis
- Daniel Esteves de Barros
- Danny Boyle
- Darren Aronofsky
- Dave Filoni
- David Benioff
- David Fincher
- David Hare
- David Hayter
- david koepp
- David Kross
- David Lean
- David Prowse
- David Scarpa
- David Strathairn
- Dúvida
- De Volta à Ativa
- Debra Winger
- Defiance
- Demián Bichir
- Det Sjunde Inseglet
- Dev Patel
- Devon Gearhart
- Diário de um Pároco de Aldeia
- Diretores
- Disaster Movie
- Disney
- Documentário
- Doubt
- Doug Jones
- Drama
- Dror Harazi
- Dustin Hoffman
- Dustin Lance Black
- Ebru Ceylan
- Ed Harris
- Eddie Marsan
- Edmund H. North
- Edward Norton
- Edward Zwick
- Edwin S. Porter
- Ele Não Está Tão Afim de Você
- Ele Vem Aí
- Elisabeth Banks
- Elizabeth – A Era de Ouro
- Elmo Williams
- Emile Hirsch
- Era Pré-Griffith
- Era Uma Vez na América
- Ercan Kesal
- Eric Bana
- Eric Roth
- Ethan Coen
- Evan Goldberg
- Evan Rachel Wood
- Ewan McGregor
- Fahrenheit 451
- Falta do Que Fazer
- Fantasia
- Fast e Furious
- Federico Fellini
- Feliz 2.009
- Feliz Ano Novo
- Ferran Terraza
- Festival de Cannes
- Festival de Cannes 2009
- Ficção Científica
- Filmes Assistidos em 2008
- Filmes de Estréia
- Filmes de Estréia – 06/03/2009
- Filmes de estréia Sexta-Feira 03 de abril de 2009
- Filmes de estréia Sexta-Feira 08 de abril de 2009
- Filmes de estréia sexta-feira 27 de março de 2009
- Fim de Semana Especial
- Fim de Semana Especial – Jean Renoir
- Fim dos Tempos
- Foi Apenas um Sonho
- Framboesa de Ouro
- Framboesa de Ouro 2009
- Framboesa de Ouro 2009 – Comentários Sobre a "Premiação" (Gargalhadas)
- Framboesa de Ouro 2009 – Vencedores
- François Truffaut
- Frank Darabont
- Frank Langella
- Fred Zimmermann
- Freida Pinto
- Fritz Lang
- Frost/Nixon
- Frozen River
- Funny Games
- G.Thang
- Gael García Bernal
- Gangster
- Gary Cooper
- Gary Oldman
- Gavin Hood
- Gavin O'Connor
- Geoffrey Rush
- George Clooney
- George Lucas
- George MacKay
- George Méliès
- Gianni di Gregório
- Ginnifer Goodwin
- Glauber Filho
- Glória Feita de Sangue
- Glenn Berger
- Globo de Ouro 2009
- Gomorra
- Good Night and Good Luck
- Grace Kelly
- Gran Torino
- Grant Heslov
- Greg Mottola
- Grigori Aleksandrov
- Gritos e Sussurros
- Guerra
- Guerra nas Estrelas
- Guilhermo del Toro
- Gunnar Björnstrand
- Gus Van Sant
- Gustav Fröhlich
- Gwyneth Paltrow
- H. G. Wells
- Haaz Sleiman
- Hair
- Hancock
- Hans Zimmer
- Happy-Go-Lucky
- Harriet Andersson
- Harrison Ford
- Harry Baes
- Hatice Aslan
- Hayden Christensen
- He's Just Not That Into You
- Heath Ledger
- Hellboy
- Hellboy II
- Hellboy II – O Exército Dourado
- Hellboy II – The Golden Army
- Henri Serre
- Henry Gilroy
- Hiam Abbass
- Hideo Oguni
- High Noon
- Homem de Ferro
- Horror
- How to Lose Friends and Alienate People
- Howard Deutch
- HQ
- Hugh Jackman
- Humphrey Bogart
- In Bruges
- Indiana Jones
- Indicados ao Oscar 2009
- Infantil
- Ingmar Bergman
- Ingrid Thulin
- Irmãos Lumière
- J. J. Abrams
- J. Michael Straczynski
- Jack Black
- Jackie Chan
- Jackie Earle Haley
- James Bond
- James Mangold
- James Marsh
- James McAvoy
- James Newton Howard
- James Stewart
- James Woods
- Jamie Bell
- Janela Indiscreta
- Jason Bateman
- Jason Biggs
- Jason Friedberg
- Jason Mewes
- Jaume Balagueró
- Javier Barden
- Je Vous Salue Marie
- Jean Gruault
- Jean Renoir
- Jean Riveyre
- Jean Seberg
- Jean-Louis Richard
- Jean-Luc Godard
- Jean-Paul Belmondo
- Jeanne Moreau
- Jeff Bridges
- Jeffrey Dean Morgan
- Jeffrey Hatcher
- Jeffrey Wright
- Jennifer Connelly
- Jenny Lumet
- Jeremy Irons
- Jet Li
- Jim Broadbent
- Jim Moore
- Joe Carnahan
- Joe Pimentel
- Johan Leysen
- John Ford
- John Hurt
- John Huston
- John Leguizamo
- John Malkovich
- John Moore
- John Patrick Shanley
- John Rhys-Davies
- John Savage
- John Stevenson
- John Travolta
- John Wayne
- John Willians
- Jon Avnet
- Jon Favreau
- Jon Voight
- Jonah Hill
- Jonathan Aibel
- Jonathan Demme
- Jonathan Hales
- Jordan Cahan
- Jordana Brewster
- Jose Rivera
- Josh Brolin
- Journal d'un Curé de Campagne
- Judi Dench
- Jules Vernes
- Julian Schnabel
- Julie Christie
- Juliette Binoche
- Justin Haythe
- Justin Lin
- Justin Long
- Justin Theroux
- Karen Allen
- Kari Sylwan
- Kate Capshaw
- Kate Hudson
- Kate Winslet
- Katyn
- Keanu Reeves
- Keira Knightley
- Ken Kwapis
- Kevin Bacon
- Kevin Smith
- Kim Novak
- Kirk Douglas
- Kirsten Dunst
- Knowing
- Kung Fu Panda
- La règle du jeu
- Lara Robinson
- Larry Wachowski
- Laurie Holden
- Lavoura Arcaica
- Lawrence da Arábia
- Le Scaphandre et le Papillon
- Leandro Medeiros
- Leonard Nimoy
- Leonardo DiCaprio
- Liam Neeson
- Liev Schreiber
- Lista
- Liv Ullmann
- Louis Aimée Augustin
- Loveleen Tandan
- Luchini Visconti
- Luchino Visconti
- Luis Berdejo
- Luis Buñuel
- Luiz Fernando Carvalho
- M. Night Shyamalan
- Magali Noël
- Maggie Grace
- Maja Ostaszewska
- Malcolm McDowell
- Man on Wire
- Manuela Velasco
- Marc Forster
- Marcia Gay Harden
- Maria Bello
- Marisa Tomei
- Mark Hamill
- Mark Osborne
- Mark Wahlberg
- Mark Walton
- Martin McDonagh
- Martin Scorsese
- Marvel Entertainment
- Mary Astor
- Massimo Gaudioso
- Matar ou Morrer
- Matéria
- Mathieu Amalric
- Matt Lanter
- Matteo Garrone
- Matthew Macfayden
- Maurizio Braucci
- Max Payne
- Max Von Sydow
- Maya Forbes
- Máfia
- Melissa Leo
- Meryl Streep
- Metropolis
- Meu Nome Não é Jhonny
- Michael Cane
- Michael Cera
- Michael Haneke
- Michael Mann
- Michael Pitt
- Michael Rennie
- Michael Shannon
- Michael Sheen
- Michael Wilson
- Mickey Rourke
- Mike Leigh
- Mike Nichols
- Miles Millar
- Miley Cyrus
- Milk
- Milk – A Voz da Igualdade
- Milos Forman
- Mini-Crítica
- Missão: Watchmen – O Filme
- Missão: Watchmen – O Filme – Episódio Final – Tomada # 9.517
- Misty Upham
- Monsters vs Aliens
- Monstros vs Alienígenas
- Monty Python – O Sentido da Vida
- Monty Python – The Meaning of Life
- Morgan Freeman
- Musical
- My Best Friend's Girl
- Myriem Roussel
- Na Mira do Chefe
- Na Natureza Selvagem
- Nano-Crítica
- Naomi Watts
- Natalie Portman
- Nelly Furtado
- Nick Nolte
- Nick Schenk
- Nicolas Cage
- Nicole Kidman
- Nina Agadzhanova
- No Tempo das Diligências
- Noir
- Nouvelle Vague
- Nuri Bilge Ceylan
- O Cadáver e o Efêmero Peregrino
- O Casamento de Rachel
- O Cavaleiro das Trevas
- O Curioso Caso de Benjamin Button
- O Deleite dos Egoístas
- O Dia em que a Terra Parou
- O Encouraçado Potenkim
- O Equilibrista
- O Escafandro e a Borboleta
- O Falcão Maltês
- O Império Contra – Ataca
- O Leitor
- O Lutador
- O Nevoeiro
- O Procurado
- O Retorno de Jedi
- O Sétimo Selo
- O Sonho de Cassandra
- O Visitante
- Olga Kurylenko
- Omar Shariff
- Operação Valquíria
- Os Indomáveis
- Os Sete Samurais
- Oscar
- Oscar 2008
- Oscar 2009
- Oscar 2009 – Chutômetro
- Oscar 2009 – Chutômetro – Parte Final
- Oscar 2009 – Chutômetro – Parte II
- Oscar 2009 – Comentários Sobre a Cerimônia
- Oscar 2009 – Comentários Sobre a Premiação
- Oscar 2009 – Indignações
- Oscar 2009 – Indignações – Parte 1
- Oscar 2009 – Palpites
- Oscar 2009 – Melhores Curtas de Animação
- Oskar Werner
- Pablo Rosso
- Paco Plaza
- Pagando Bem Que Mal Tem?
- Palma de Ouro
- Palma de Ouro 2009
- Palpites Finais para o Oscar 2008
- Parabéns a Vocês
- Paths of Glory
- Patrick Wilson
- Paul Haggis
- Paul Thomas Anderson
- Paul Walker
- Penolope Cruz
- Persepolis
- Peter Berg
- Peter Buchman
- Peter Morgan
- Peter O'Toole
- Peter Straughan
- Philip Seymour Hoffman
- Philippe Petit
- Pierre Batchef
- Pierre Morel
- Pixar
- Poema
- Policial
- Possíveis Concorrentes ao Oscar 2009
- Postado por Daniel Esteves de Barros
- Postado por Radamés Marques
- Postado por Ricardo Bianchetti
- Presságio
- Presságio e Ele Não Está Tão Afim de Você – Prévias
- Projeto de Trabalho para 2009
- Przemyslaw Nowakowski
- Pupella Maggio
- Quem Quer Ser um Milionário?
- Rachel Getting Married
- Rajendranath Zutshi
- Ralph Fiennes
- Rashomon
- Raul Cortez
- Ray Bradbury
- Ray Winstone
- Rear Window
- Rebecca Hall
- Refilmagem
- Relíquia Macabra
- Renato Salvatori
- Renée Zellweger
- Revolutionary Road
- Richard Flanagan
- Richard Jenkins
- Rifat Sungar
- Righteous Kill
- Rio Congelado
- Rob Cohen
- Rob Letterman
- Robert B. Weide
- Robert Bolt
- Robert Bresson
- Robert D. Siegel
- Robert DeNiro
- Robert Downey Jr.
- Robert Knott
- Robert Mark Kamen
- Robert Wise
- Roberto Orci
- Roberto Saviano
- Robin Swicord
- Rocco e Seus Irmãos
- Rocco i Suoi Fratelli
- Rodrigo de la Serna
- Rodrigo Santoro
- Romance
- Ron Ben-Yishai
- Ron Howard
- Ron Perlman
- Ronald Harwood
- Rosemarie DeWitt
- Russel Crowe
- Russel Gerwitz
- Ryan Reynolds
- Ryne Douglas Pearson
- Sadie Goldstein
- Saldo da Aposta dos Indicados ao Oscar 2009
- Sally Hawkins
- Salvador Dali
- Salvatore Abruzzese
- Sam Mendes
- Samuel A. Taylor
- Samuel L. Jackson
- Sangue Negro
- Saul Dibb
- Sátira
- Scarllet Johanson
- Scarllett Johanson
- Scott Derrickson
- Scott Murphy
- Seamon Beaufoy
- Sean Connery
- Sean Penn
- Seguros Permanentes Crimson
- Selma Blair
- Selton Mello
- Sergei Eisenstein
- Sergio Leone
- Sessão Nostalgia
- Seth Rogen
- Sexta-Feira
- Shekar Khapur
- Shicinin No Samurai
- Shinob Hashimoto
- Sigourney Weaver
- Simon Pegg
- Simone Spoladore
- Simonne Mareuil
- Simplesmente Feliz
- Sinédoque Nova York
- Slumdog Millionaire
- Speed Racer
- Stanley Kubrick
- Star Trek
- Star Wars
- stellan skarsgard
- Stephen Daldry
- Stephen King
- Steven Melching
- Steven Soderbergh
- Steven Spielberg
- Steven Zaillian
- Stiles White
- Stuart Beattie
- Stuart Hazeldine
- Super-Herói
- Super-Heróis
- Super-Heróis: A Liga da Injustiça
- Superbad
- Superbad – É Hoje
- Surrealismo
- Susan Sarandon
- Susana Lanteri
- Susie Essman
- Suspense
- Sven Nykvist
- Sydney Greenstreet
- Synecdoche New York
- Takashi Shimura
- Terence Stamp
- Terror
- Terry Gilliam
- The Clone Wars
- The Crimson Permanent Assurance
- The Curious Case of Benjamin Button
- The Dark Knight
- The Day the Earth Stood Still
- The Duchess
- The Graduate
- The Maltese Falcon
- The Mist
- The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor
- The Reader
- The Schindler's List
- The Visitor
- The Wrestler
- Thea von Harbou
- Thelma Ritter
- Thierry Rode
- Thomas Edison
- Thomas Jane
- Thomas Kretschmann
- Thomas McCarthy
- Thriller
- Tilda Swinton
- Tim Roth
- Tom Cruise
- tom hanks
- Tom Helmore
- Tom Hollander
- Tom Wilkinson
- Tonino Guerra
- Top
- Top 10
- Toshirô Mifune
- Transformers
- Três Macacos
- Treat Williams
- Tropic Thunder
- Trovão Tropical
- Ugo Chiti
- Um Ato de Liberdade
- Um Corpo Que Cai
- Um Louco Apaixonado
- Uma Ligeira Pausa
- Uma Nova Esperança
- Uma Pequena Satisfatação ao Leitor
- Uncategorized
- Vals Im Bashir
- Valsa Com Bashir
- Vanessa Minnillo
- Vôo Noturno
- Velozes e Furiosos
- Velozes e Furiosos 4
- Vencedores – Bafta 2009
- Vencedores – Globo de Ouro 2009
- Vertigo
- Viagem à Lua
- Vicky Cristina Barcelona
- Viggo Mortensen
- Vin Diesel
- Viola Davis
- Violência Gratuita
- Viskningar Och Rop
- Vladimir Barsky
- Wagner
- Wall-E
- Wallace Wolodarsky
- Walter Salles
- Waltz With Bashir
- Wanted
- Watchmen
- Western
- Will Smith
- William Dickson
- William Hurt
- Wladyslaw Pasikowski
- Woody Allen
- X-Men Origens: Wolverine
- X-Men Origins: Wolverine
- Xander Berkeley
- Yavuz Bingol
- Yojimbo
- Zachary Quinto
- Zack e Miri Make a Porno
- Zack Snyder
- Zooey Deschanel
- [ • REC ]