Jules & Jim – Uma Mulher Para Dois – ***** de *****
Título Original: Jules et Jim.
Gênero: Drama.
Tempo de Duração: 104 minutos.
Ano de Lançamento: 1962.
País de Origem: França.
Direção: François Truffaut.
Roteiro: François Truffaut e Jean Gruault, baseado em livro de Henri-Pierre Roché.
Elenco: Jeanne Moreau (Catherine), Oskar Werner (Jules), Henri Serre (Jim), Vanna Urbino (Gilberte), Boris Bassiak (Albert), Anny Nelsen (Lucie), Sabine Haudepin(Sabine), Marie Dubois (Therese), Christiane Wagner (Helga) e Michel Subor (Narrador).
Sinopse: Jules (Oskar Werner) e Jim (Henri Serre) são dois jovens boêmios e intelectuais que vivem em Paris durante a Belle Époque. A vida de ambos ganha uma injeção de ânimo ainda maior quando Catherine (Jeanne Moreau), uma jovem libertária, revolucionária, contestadora, inconsequente e impetuosa os conhece. Os três formam um grupo inseparável que passa boa parte do tempo indo ao teatro, realizando passeios ciclísticos e frequentando a praia local. Dá-se início à Primeira Guerra Mundial, Jules se vê obrigado a sair da França e defender a sua terra natal, mas casa-se com Catherine antes. Terminada a guerra, Jim vai visitar os dois amigos e vê que ambos formaram uma família bem sucedida. Mas o tempo passa e o francês se dá conta de que os dois não são tão felizes quanto pensava, uma vez que Catherine é uma jovem feminista ferrenha e acredita que o amor é curto. Logo, a garota passa a trair Jules constantemente, achando que trata-se de uma atitude normal. Jules não se importa com isso, contenta-se apenas com a presença da esposa, sem se preocupar com a fidelidade por parte da mesma. As coisas mudam completamente de figura quando Catherine passa a amar Jim, e o sentimento torna-se recíproco, nascendo aí um triângulo amoroso altamente explosivo.
Jules et Jim – Trailer:
É interessante que, antes de assistir a este “Jules & Jim – Uma Mulher Para Dois”, o último filme por mim conferido tenha sido “Acossado” de Jean-Luc Godard (e aconselho que o(a) leitor(a) o faça da mesma forma, assista à obra-prima de Godard e, logo me seguida, assista a obra-prima de Truffaut, e quando tiver acabado, entenderá o porquê de meu conselho), pois ambos tem muito em comum.
Além de serem dois dos maiores representantes da Nouvelle Vague, também contam com o “amor” como grande protagonista da trama. Entretanto, ambas as obras abordam tal sentimento de formas extremamente diferentes, sendo que o longa de Godard estabelecia um panorama sobre o amor entre duas pessoas completamente diferentes, ao contrário do longa de Truffaut, que o faz em cima de vários indivíduos com muitas características em comum.
O filme começa com uma citação que o resume muito bem. Catherine, a protagonista, diz: “Você disse: “eu te amo”, eu disse: “espere”, eu disse: “sou sua” e você disse: vá embora”. Neste curto diálogo podemos prever que o longa trata de pessoas que amam, mas não suportam vivenciarem tal amor de forma completa. É como se o mesmo as enjoasse, as entediasse, e perdesse toda a magia e o charme inicial com o decorrer de um curto período de tempo. X ama Y, Y pede a X um tempo para pensar, Y decide então aceitar o amor de X, e quando X passa a se relacionar afetivamente com Y, ele já não sabe mais se ama o parceiro. Complexo? E como.
É nesta amálgama amorosa que o roteiro assinado por François Truffaut e Jean Gruault, baseados no romance autobiográfico de Henri-Pierre Roché, tece o seu trio de personagens principais. Adotando inicialmente uma narrativa abrupta e efêmera, assim como muitos exemplares da Nouvelle Vague o fizeram, “Jules & Jim – Uma Mulher Para Dois” nos introduz logo de cara, e sem quaisquer delongas, à amizade entre os personagens título. Passamos a saber, logo no início da projeção, que ambos tornaram-se amigos fantasiando-se para um baile, e pronto, isso já basta. Não é necessária uma abordagem mais ampla de como ambos se conheceram, isso seria perda de tempo.
Jules é um austríaco que, ao lado do francês Jim, nutre uma paixão incondicional pela Arte. Ambos passam os seus vinte e poucos anos de idade aproveitando a vida ao máximo, fazendo tudo o que os demais jovens aristocratas poderiam fazer na Paris dos últimos anos da Belle Époque. O desenvolvimento diegético de ambos passa a fazer mais sentido e descobrimos então a verdadeira razão da existência da amizade entre os protagonistas. Os dois estão fortemente ligados aos prazeres da boemia e ao estudo da Arte, e isso já basta para que o apego entre ambos nos cative definitivamente, justificando o início súbito do filme.
A amizade entre eles ganha força máxima com a inclusão de Catherine na trama. Assim como Jules tornou-se amigo de Jim ao acaso, o mesmo ocorre com a personagem magistralmente encarnada pela excelente Jeanne Moreau. A primo, Catherine surge como um amálgama entre os dois amigos. A garota, até então depressiva, completa e, ao mesmo tempo, é completada pela alegria dos personagens-título. Os jovens, que já seguiam um estilo de vida hedonista, e com ligeiras pinceladas epicuristas, ganham características ainda mais joviais quando se encontram ao lado da moça.
Mas tudo o que é belo tem o seu fim. Chega a Primeira Grande Guerra e, com ela, surge uma vírgula que interrompe a amizade de ambos. Jules é desterrado da França para lutar pelo seu país. Notamos então que os sentimentos de ambos são realmente verdadeiros, pois um prefere mil vezes a própria morte a ter de aniquilar o outro em campo de batalha.
A guerra acaba. Jim visita Jules, que encontra-se casado com Catherine e, em uma primeira vista, julga que ambos formaram um casal feliz, construíram uma excelente cabana em uma bela fazenda e tiveram uma filha encantadora. Eles tem tudo para ser uma família afortunada, mas não são. Por quê? Em face do gênio impetuoso e libertário de Catherine.
Jules ama a imagem que criou em cima da moça, mas não nutre por ela um sentimento tão intenso quando esta se encontra a sua frente. Catherine já é uma jovem demasiada feminista e libertária. Ela é a personificação da década de 1.920, uma feminista insanável. É extremamente ‘saidinha’, como diriam os mais velhos. A personagem de Jeanne Moreau é adepta ferrenha do amor livre, do amor anárquico, do amor rotativo. Para ela, o verdadeiro amor existe, de fato, mas tem uma chama muito curta e pode ser facilmente apagado.
Eis que Jim volta à sua vida. O francês passa a amá-la, mas respeita o amigo. Jules, no entanto, desconfia, e pede ao amigo que case-se com a sua esposa, pois apenas desta forma ele poderá vê-la todos os dias, já que o austríaco não consegue disponibilizar a esta todo o amor necessário (se é que realmente existe algum), ele confessa que contenta-se apenas com a presença diária de Catherine. Jules permite então que o amigo francês e a ex-esposa mantenham conjunção carnal em sua própria morada, debaixo de seu próprio nariz.
Seria ele um (com o prévio perdão pela expressão vulgar) “corno manso”? Ou quem sabe um voyeur. Não, nem um, nem outro. Jules, como já fora dito, ama apenas a imagem que criou sobre Catherine, e talvez nem ame a pessoa Catherine, apesar de não conseguir viver afastado da mesma. Para ele não consiste uma traição ver as duas pessoas a que mais ama manterem um relacionamento afetivo dentro de sua própria casa, e com o seu próprio aval. Mas aos poucos Jim também passa a sentir que já não ama Catherine com a mesma magnitude que amava outrora e tal sentimento é recíproco.
E é aí que o vai-e-vem amoroso começa tudo de novo. Os desconexos sentimentos afetivos tomam conta da película mais uma vez (se é que deixaram de tomar conta da mesma durante algum instante) e nos vemos novamente diante de um relacionamento que mais parece ter ocorrido em meio a uma comunidade hippie. E falando em comunidades hippies, não é de se estranhar a coincidência de “Jules & Jim – Uma Mulher Para Dois” ter sido lançado justamente nos anos 1.960, juntamente com o surgimento destes movimentos da contracultura, já que eles também pregavam a mesma forma alternativa de amor.
É através da utilização de uma direção bastante autoral, repleta de travelings curtos e rápidos, cortes dinâmicos, e de enquadramentos que exploram ao máximo a beleza natural de suas locações, bem como de sua fotografia, que Truffaut filma “Jules & Jim – Uma Mulher Para Dois” realizando um complexo estudo de personagens que amam de forma doentia, e deixam de amar de forma ainda mais doentia.
Não é o melhor exemplar que a Nouvelle Vague pode nos oferecer, pois perde de longe para “Acossado”, mas é uma obra-prima incontestável. Um marco na sétima Arte.
Avaliação Final: 10,0 na escala de 10,0.
Fahrenheit 451 – **** de *****
Gênero: Ficção Científica.
Tempo de Duração: 112 minutos.
Ano de Lançamento: 1966.
Nacionalidade: Inglaterra.
Direção: François Truffaut.
Roteiro: Jean-Louis Richard e François Truffaut, baseado em livro de Ray Bradbury.
Elenco: Oskar Werner (Guy Montag), Julie Christie (Linda / Clarisse), Cyril Cusack (Capitão), Anton Diffring (Fabian), Anna Palk (Jackie), Ann Bell (Doris), Caroline Hunt (Helen), Jeremy Spenser, Bee Duffell, Alex Scott e Michael Balfour.
Sinopse: Em um futuro não muito distante, os “bombeiros” tem uma função bem diferente da de apagar incêndios e resgatar pessoas correndo sérios riscos de vida. Estes profissionais tem apenas a função de localizar e destruir qualquer espécie de obra literária existente, alegando que as mesmas são propagadoras da infelicidade, pois oferecem às pessoas uma vida que estas não podem ter e as tornam insatisfeitas com suas existências convencionais. Um destes bombeiros, Guy Montag (Oskar Werner), passa a questionar tais atos quando é influenciado pelos ideais de Clarisse (Julie Christie) e presencia a morte da tia da moça, que prefere ser incinerada a ver-se afastada de seus livros.
É com esta frase de Albert Einstein que início a crítica de “Fahrenheit 451”:
“Um raciocínio lógico o leva de A a B. A imaginação o leva a qualquer lugar que desejar”
Imagine então um mundo sem livros. Agora me responda, seria possível imortalizarmos pessoas ou acontecimentos históricos sem a existência destes? E se não imortalizássemos estas pessoas e estes acontecimentos históricos, o mundo seria o que ele é hoje?
O que seria de nosso planeta sem a Guerra de Independência estadunidense? O que seria da Guerra de Independência estadunidense sem a Revolução Francesa? O que seria da Revolução Francesa sem os Ideais Iluministas? O que seriam dos Ideais Iluministas sem o Renascimento Cultural? O que seria do Renascimento Cultural sem a Cultura Romana? O que seria da Cultura Romana sem a Cultura Grega? Enfim, se seguirmos esta trilha, perceberemos facilmente que o mundo não seria absolutamente nada.
E qual seria a melhor forma de registrar tais acontecimentos e passa-los às gerações posteriores? Através de livros, não? Afinal de contas, se George Washington não houvesse lido frases do tipo: “Liberté, Egalité, Fraternité”, de Jean-Jacques Rousseau, não teríamos uma Declaração de Independência proferida por ele, teríamos? Se Che Guevara e Fidel Castro não tivessem acesso a nenhum livro sobre Marxismo, não teríamos a Revolução Cubana, teríamos?
Pois é, mas voltemos à questão proposta no início desta análise cinematográfica: imaginemos um mundo sem livros. Ray Bradbury imaginou e escreveu um livro onde as pessoas vivem em um futuro não muito distante, em que o governo é totalitário e, a fim de evitar manifestações populares inspiradas em ideais libertários registrados em livros, decidem queimar todo o tipo de publicação literária existente no mundo. Jean-Louis Richard e François Truffaut, assim como Bradbury, também conseguiram imaginar um mundo assim e adaptaram a obra escrita para o Cinema. O resultado? Um filme muito acima da média, certamente.
A antevisão de Bradbury, Truffaut e Richard ganhou vida nas telonas e nos apresentou a um futuro extremamente plausível. A subordinação popular aqui não é tão visível como era no perfeito “Metropolis”, mas não há como deixar de notá-la. Mulheres são escravas da beleza e de frivolidades impostas pela televisão, bem como telenovelas, e os homens são meros escravos do trabalho. Todos vivem objetivamente, todos realizam apenas o que tem de ser realizado e só. Não há questionamentos acerca de sua existência, não há pessoas sonhadoras, não há nada, apenas racionalidade e objetividade. Se algo é desse modo, é porque ele tem que ser desse modo, e ponto final.
Em suma, no ano de 1966 Truffaut levou aos cinemas uma cópia semi-fiel do que o mundo viria a ser em 2009, algo que nem mesmo Fritz Lang, Stanley Kubrick, Michael Radford, Ridley Scott e James Cameron conseguiram fazer com tanta perfeição (o que não quer dizer que o longa de Truffaut seja necessariamente o melhor do gênero, pois está muito longe, mesmo, de merecer tal título).
Quanto aos demais aspectos o filme também se sai muito bem. A fotografia é muitíssimo bem empregada, bem como a direção de arte que cria cenários muito parecidos com as nossas casas atuais (e sejamos francos, quem, em plenos anos 1960, iria julgar plausível a existência de televisões de plasma, iguais às que o protagonista tem em sua sala de estar?), o que dá ao filme um indispensável toque de verossimilhança.
Os atores também saem-se muito bem em seus respectivos papéis. Eles são inexpressivos? Sim, mas convenhamos, podemos esperar que, em uma sociedade onde a razão literalmente impera, os indivíduos que a compõem consigam demonstrar quaisquer expressões que sejam? É claro que não. O destaque no elenco fica por conta de Julie Christie que, como sempre, conta com a sua talentosa inexpressividade. A atriz sente dificuldades ao se expressar (assim como o fizera no excelente “Dr. Jivago”), mas o modo como entona todas as suas frases é o diferencial de sua atuação. Através do tom de voz que emprega, conseguimos perceber o tipo de emoção que ela deseja transmitir (a propósito, a personagem Clarisse é uma das poucas não-racionais em “Fahrenheit 451”, uma vez que ela pode ser taxada de subversiva). A propósito, costumo dizer que Christie é a versão feminina de Peter O’Toole.
Truffaut, como já era de se esperar, faz em “Fahrenheit 451” um trabalho excepcional. Além de recriar magistralmente o futuro pouco inspirador do livro de Bradbury, o diretor realiza um trabalho fascinante por trás das câmeras, conferindo total dinamicidade à obra utilizando “closes ins” a todo instante. Truffaut também mostra total eficiência através dos “travellings” com os quais acompanha os seus personagens, mas o grande destaque de sua direção acaba mesmo ficando com o vazio emocional presente na mesma, algo imprescindível para um filme que visa, dentre muitas outras coisas, criticar o excesso de racionalidade de uma sociedade decadente.
O diretor francês deixa a sua marca registrada em “Fahrenheit 451” pela forma como transportou para a sétima arte a clássica cena em que Doris (Ann Bell) é queimada viva, junto com a sua casa e sua gigantesca coleção de livros.
Mas nem tudo funciona perfeitamente bem no filme em questão. Se Truffaut realiza aqui um dos melhores trabalhos de sua mais do que vitoriosa carreira, ele também comete algumas pequenas falhas, como incluir uma cena em que alguns policiais perseguem o protagonista Montag (Oskar Werner) sobrevoando uma lagoa pendurados por cabos de aço amarrados em helicopteros. A sequencia é bem curta, mas constrangedora o bastante, devido ao modo como a montagem é mal realizada. E não adianta se desculparem alegando que na época não havia condições de produzirem efeitos visuais mais bem feitos, pois “Metropolis” era a prova viva de que a cena poderia ter sido menos tosca e mais realista.
Os erros do filme, infelizmente, não se resumem a uma única cena mal feita. De forma alguma, vão muito além disso. O final de “Fahrenheit 451” se revela bastante deplorável e jamais faz jus ao restante da trama. Se nos dois primeiros atos da obra nos eram apresentadas fortes críticas ao excesso de racionalidade contido em uma determinada sociedade, no terceiro ato o filme cai em sua própria armadilha, quando chegamos à uma colônia onde pessoas subversivas decoram um determinado livro e, logo em seguida, o queima para livrarem-se de provas. Francamente, não sei se um final nestes moldes foi a intenção do roteiro ou não, mas caso tenha sido, o culpado é o próprio filme, e não este que vos escreve que não foi capaz de entendê-lo. Oras, se em uma sociedade moldada nos dois primeiros atos do filme as pessoas nada mais eram do que meros números, o que dizer então da sociedade moldada no terceiro ato? Existe maior racionalidade do que uma pessoa decorar um livro inteiro para depois poder queimá-lo?
Mas é como eu mesmo disse, pode ser que o filme tenha a total intenção de criar um desfecho extremamente racional, para utilizar-se de uma espécie de cinismo a fim de nos fazer crer que, no fim, tudo acabou bem, quando, na verdade, não foi o que aconteceu e as pessoas continuaram na mesmíssima situação, só que em um formato um pouco diferente.
Enfim, caso seja isso, desconsiderem os meus apontamentos e passem a considerar o filme perfeito.
Avaliação Final: 8,7 na escala de 10,0.
Random Posts
Nuvem de tags
Categorias
- "Meu" Oscar® 2009
- 007
- 007 – Quantum of Solace
- 13 de janeiro de 2009
- 13 de março de 2009
- 22525482
- A Ameaça Fatansma
- A Bruma da Incerteza
- A Duquesa
- A Lista de Schindler
- A Múmia
- A Múmia III
- A Múmia: Tumba do Imperador Dragão
- A Primeira Noite de um Homem
- A Regra do Jogo
- A Troca
- A Vingança dos Sith
- Aaron Seltzer
- Ação
- Abby Kohn
- Acossado
- Adrien Borel
- Ahney Her
- Akira Kurosawa
- Akiva Goldsman
- Al Pacino
- Alain Delon
- Alec Baldwin
- Alec Coppel
- Alec Guinness
- Aleksandr Antonov
- Alex Kurtzman
- Alex Proyas
- Alex Tse
- Alexis Zagerman
- Alfred Abel
- Alfred Gough
- Alfred Hitchcock
- Alfred Molina
- Amarcord
- Amigos Amigos Mulheres à Parte
- Amy Adams
- Anders Thomas Jensen
- Andrew Adamson
- Andrew Stanton
- Andrzej Chyra
- Andrzej Wajda
- Andy Wachowski
- Angelina Jolie
- angels e demons
- Animação
- anjos e demônios
- Anne Bancroft. Katharine Ross
- Anne Gautier
- Anne Hathaway
- Annie Allix
- Annie Girardot
- Anthony Quinn
- Appaloosa
- Appaloosa – A Cidade Sem Lei
- Ari Folman
- Armando Brancia
- Artes Marciais
- Artur Zmijewski
- As Crônicas de Nárnia
- As Duas Faces da Lei
- Ashley Eckstein
- Ataque dos Clones
- Austrália
- Aventura
- À Bout de Souffle
- Às 4 da Manhã
- Épico
- Üç Maymun
- Bafta
- Barbara Bel Geddes
- Batman
- Batman Begins
- Baz Lurhmann
- Beau Thorne
- Bee Vang
- Ben Kingsley
- Ben Stiller
- Bengt Ekerot
- Benicio Del Toro
- Beverly D’Angelo
- Bezerra de Menezes – O Diário de um Espírito
- Bibi Andersson
- Bill Hader
- Billy Crudup
- Biografia
- Boa Noite e Boa Sorte
- Bolt
- Brad Pith
- Brady Corbet
- Brendan Fraser
- Brendan Gleeson
- Brigitte Helm
- Bronenosets Potyomkin
- Bruce Greenwood
- Bruno Zanin
- Bryan Singer
- Buck Henry
- Busca Implacável
- Byron Howardm
- C.S. Lewis
- Caio Blat
- Calder Willingham
- Carl Foreman
- Carlos Vereza
- Carrie Fisher
- Casino
- Cassino
- Cate Blanchett
- Catherine Keener
- Cena de Cinema
- Chandler Canterbury
- Changeling
- Charlie Kaufman
- Charlie McDermott
- Charlize Theron
- Che – O Argentino
- Che – Part One
- Chris Morgan
- Chris O'Donnell
- Chris Pine
- Chris Williams
- Christian Bale
- Christina Ricci
- Christopher Carley
- Christopher Mintz-Plasse
- Ciclo Completo
- Cinebiografia
- Cinema Alemão
- Cinema em Casa
- Cinema Espanhol
- Cinema Expressionista
- Cinema Francês
- Cinema Inglês
- Cinema Israelense
- Cinema Italiano
- Cinema Japonês
- Cinema Mudo
- Cinema Nacional
- Cinema Polonês
- Cinema Russo
- Cinema Soviético
- Cinema Sueco
- Cinema Turco
- Claude Laydu
- Clayton Frohman
- Clint Eastwood
- Clive Owen
- Colin Farrell
- Comédia
- Comédia Romântica
- Comentários Pós-Oscar
- Conrad Vernon
- Courtney Hunt
- Crítica
- Cristopher Nolan
- Cyril Cusack
- D. W. Griffith
- Dadaísmo
- Dan Aykroyd
- Dan Fogelman
- Danai Jekesai Gurira
- Dane Cook
- Daniel Craig
- Daniel Day-Lewis
- Daniel Esteves de Barros
- Danny Boyle
- Darren Aronofsky
- Dave Filoni
- David Benioff
- David Fincher
- David Hare
- David Hayter
- david koepp
- David Kross
- David Lean
- David Prowse
- David Scarpa
- David Strathairn
- Dúvida
- De Volta à Ativa
- Debra Winger
- Defiance
- Demián Bichir
- Det Sjunde Inseglet
- Dev Patel
- Devon Gearhart
- Diário de um Pároco de Aldeia
- Diretores
- Disaster Movie
- Disney
- Documentário
- Doubt
- Doug Jones
- Drama
- Dror Harazi
- Dustin Hoffman
- Dustin Lance Black
- Ebru Ceylan
- Ed Harris
- Eddie Marsan
- Edmund H. North
- Edward Norton
- Edward Zwick
- Edwin S. Porter
- Ele Não Está Tão Afim de Você
- Ele Vem Aí
- Elisabeth Banks
- Elizabeth – A Era de Ouro
- Elmo Williams
- Emile Hirsch
- Era Pré-Griffith
- Era Uma Vez na América
- Ercan Kesal
- Eric Bana
- Eric Roth
- Ethan Coen
- Evan Goldberg
- Evan Rachel Wood
- Ewan McGregor
- Fahrenheit 451
- Falta do Que Fazer
- Fantasia
- Fast e Furious
- Federico Fellini
- Feliz 2.009
- Feliz Ano Novo
- Ferran Terraza
- Festival de Cannes
- Festival de Cannes 2009
- Ficção Científica
- Filmes Assistidos em 2008
- Filmes de Estréia
- Filmes de Estréia – 06/03/2009
- Filmes de estréia Sexta-Feira 03 de abril de 2009
- Filmes de estréia Sexta-Feira 08 de abril de 2009
- Filmes de estréia sexta-feira 27 de março de 2009
- Fim de Semana Especial
- Fim de Semana Especial – Jean Renoir
- Fim dos Tempos
- Foi Apenas um Sonho
- Framboesa de Ouro
- Framboesa de Ouro 2009
- Framboesa de Ouro 2009 – Comentários Sobre a "Premiação" (Gargalhadas)
- Framboesa de Ouro 2009 – Vencedores
- François Truffaut
- Frank Darabont
- Frank Langella
- Fred Zimmermann
- Freida Pinto
- Fritz Lang
- Frost/Nixon
- Frozen River
- Funny Games
- G.Thang
- Gael García Bernal
- Gangster
- Gary Cooper
- Gary Oldman
- Gavin Hood
- Gavin O'Connor
- Geoffrey Rush
- George Clooney
- George Lucas
- George MacKay
- George Méliès
- Gianni di Gregório
- Ginnifer Goodwin
- Glauber Filho
- Glória Feita de Sangue
- Glenn Berger
- Globo de Ouro 2009
- Gomorra
- Good Night and Good Luck
- Grace Kelly
- Gran Torino
- Grant Heslov
- Greg Mottola
- Grigori Aleksandrov
- Gritos e Sussurros
- Guerra
- Guerra nas Estrelas
- Guilhermo del Toro
- Gunnar Björnstrand
- Gus Van Sant
- Gustav Fröhlich
- Gwyneth Paltrow
- H. G. Wells
- Haaz Sleiman
- Hair
- Hancock
- Hans Zimmer
- Happy-Go-Lucky
- Harriet Andersson
- Harrison Ford
- Harry Baes
- Hatice Aslan
- Hayden Christensen
- He's Just Not That Into You
- Heath Ledger
- Hellboy
- Hellboy II
- Hellboy II – O Exército Dourado
- Hellboy II – The Golden Army
- Henri Serre
- Henry Gilroy
- Hiam Abbass
- Hideo Oguni
- High Noon
- Homem de Ferro
- Horror
- How to Lose Friends and Alienate People
- Howard Deutch
- HQ
- Hugh Jackman
- Humphrey Bogart
- In Bruges
- Indiana Jones
- Indicados ao Oscar 2009
- Infantil
- Ingmar Bergman
- Ingrid Thulin
- Irmãos Lumière
- J. J. Abrams
- J. Michael Straczynski
- Jack Black
- Jackie Chan
- Jackie Earle Haley
- James Bond
- James Mangold
- James Marsh
- James McAvoy
- James Newton Howard
- James Stewart
- James Woods
- Jamie Bell
- Janela Indiscreta
- Jason Bateman
- Jason Biggs
- Jason Friedberg
- Jason Mewes
- Jaume Balagueró
- Javier Barden
- Je Vous Salue Marie
- Jean Gruault
- Jean Renoir
- Jean Riveyre
- Jean Seberg
- Jean-Louis Richard
- Jean-Luc Godard
- Jean-Paul Belmondo
- Jeanne Moreau
- Jeff Bridges
- Jeffrey Dean Morgan
- Jeffrey Hatcher
- Jeffrey Wright
- Jennifer Connelly
- Jenny Lumet
- Jeremy Irons
- Jet Li
- Jim Broadbent
- Jim Moore
- Joe Carnahan
- Joe Pimentel
- Johan Leysen
- John Ford
- John Hurt
- John Huston
- John Leguizamo
- John Malkovich
- John Moore
- John Patrick Shanley
- John Rhys-Davies
- John Savage
- John Stevenson
- John Travolta
- John Wayne
- John Willians
- Jon Avnet
- Jon Favreau
- Jon Voight
- Jonah Hill
- Jonathan Aibel
- Jonathan Demme
- Jonathan Hales
- Jordan Cahan
- Jordana Brewster
- Jose Rivera
- Josh Brolin
- Journal d'un Curé de Campagne
- Judi Dench
- Jules Vernes
- Julian Schnabel
- Julie Christie
- Juliette Binoche
- Justin Haythe
- Justin Lin
- Justin Long
- Justin Theroux
- Karen Allen
- Kari Sylwan
- Kate Capshaw
- Kate Hudson
- Kate Winslet
- Katyn
- Keanu Reeves
- Keira Knightley
- Ken Kwapis
- Kevin Bacon
- Kevin Smith
- Kim Novak
- Kirk Douglas
- Kirsten Dunst
- Knowing
- Kung Fu Panda
- La règle du jeu
- Lara Robinson
- Larry Wachowski
- Laurie Holden
- Lavoura Arcaica
- Lawrence da Arábia
- Le Scaphandre et le Papillon
- Leandro Medeiros
- Leonard Nimoy
- Leonardo DiCaprio
- Liam Neeson
- Liev Schreiber
- Lista
- Liv Ullmann
- Louis Aimée Augustin
- Loveleen Tandan
- Luchini Visconti
- Luchino Visconti
- Luis Berdejo
- Luis Buñuel
- Luiz Fernando Carvalho
- M. Night Shyamalan
- Magali Noël
- Maggie Grace
- Maja Ostaszewska
- Malcolm McDowell
- Man on Wire
- Manuela Velasco
- Marc Forster
- Marcia Gay Harden
- Maria Bello
- Marisa Tomei
- Mark Hamill
- Mark Osborne
- Mark Wahlberg
- Mark Walton
- Martin McDonagh
- Martin Scorsese
- Marvel Entertainment
- Mary Astor
- Massimo Gaudioso
- Matar ou Morrer
- Matéria
- Mathieu Amalric
- Matt Lanter
- Matteo Garrone
- Matthew Macfayden
- Maurizio Braucci
- Max Payne
- Max Von Sydow
- Maya Forbes
- Máfia
- Melissa Leo
- Meryl Streep
- Metropolis
- Meu Nome Não é Jhonny
- Michael Cane
- Michael Cera
- Michael Haneke
- Michael Mann
- Michael Pitt
- Michael Rennie
- Michael Shannon
- Michael Sheen
- Michael Wilson
- Mickey Rourke
- Mike Leigh
- Mike Nichols
- Miles Millar
- Miley Cyrus
- Milk
- Milk – A Voz da Igualdade
- Milos Forman
- Mini-Crítica
- Missão: Watchmen – O Filme
- Missão: Watchmen – O Filme – Episódio Final – Tomada # 9.517
- Misty Upham
- Monsters vs Aliens
- Monstros vs Alienígenas
- Monty Python – O Sentido da Vida
- Monty Python – The Meaning of Life
- Morgan Freeman
- Musical
- My Best Friend's Girl
- Myriem Roussel
- Na Mira do Chefe
- Na Natureza Selvagem
- Nano-Crítica
- Naomi Watts
- Natalie Portman
- Nelly Furtado
- Nick Nolte
- Nick Schenk
- Nicolas Cage
- Nicole Kidman
- Nina Agadzhanova
- No Tempo das Diligências
- Noir
- Nouvelle Vague
- Nuri Bilge Ceylan
- O Cadáver e o Efêmero Peregrino
- O Casamento de Rachel
- O Cavaleiro das Trevas
- O Curioso Caso de Benjamin Button
- O Deleite dos Egoístas
- O Dia em que a Terra Parou
- O Encouraçado Potenkim
- O Equilibrista
- O Escafandro e a Borboleta
- O Falcão Maltês
- O Império Contra – Ataca
- O Leitor
- O Lutador
- O Nevoeiro
- O Procurado
- O Retorno de Jedi
- O Sétimo Selo
- O Sonho de Cassandra
- O Visitante
- Olga Kurylenko
- Omar Shariff
- Operação Valquíria
- Os Indomáveis
- Os Sete Samurais
- Oscar
- Oscar 2008
- Oscar 2009
- Oscar 2009 – Chutômetro
- Oscar 2009 – Chutômetro – Parte Final
- Oscar 2009 – Chutômetro – Parte II
- Oscar 2009 – Comentários Sobre a Cerimônia
- Oscar 2009 – Comentários Sobre a Premiação
- Oscar 2009 – Indignações
- Oscar 2009 – Indignações – Parte 1
- Oscar 2009 – Palpites
- Oscar 2009 – Melhores Curtas de Animação
- Oskar Werner
- Pablo Rosso
- Paco Plaza
- Pagando Bem Que Mal Tem?
- Palma de Ouro
- Palma de Ouro 2009
- Palpites Finais para o Oscar 2008
- Parabéns a Vocês
- Paths of Glory
- Patrick Wilson
- Paul Haggis
- Paul Thomas Anderson
- Paul Walker
- Penolope Cruz
- Persepolis
- Peter Berg
- Peter Buchman
- Peter Morgan
- Peter O'Toole
- Peter Straughan
- Philip Seymour Hoffman
- Philippe Petit
- Pierre Batchef
- Pierre Morel
- Pixar
- Poema
- Policial
- Possíveis Concorrentes ao Oscar 2009
- Postado por Daniel Esteves de Barros
- Postado por Radamés Marques
- Postado por Ricardo Bianchetti
- Presságio
- Presságio e Ele Não Está Tão Afim de Você – Prévias
- Projeto de Trabalho para 2009
- Przemyslaw Nowakowski
- Pupella Maggio
- Quem Quer Ser um Milionário?
- Rachel Getting Married
- Rajendranath Zutshi
- Ralph Fiennes
- Rashomon
- Raul Cortez
- Ray Bradbury
- Ray Winstone
- Rear Window
- Rebecca Hall
- Refilmagem
- Relíquia Macabra
- Renato Salvatori
- Renée Zellweger
- Revolutionary Road
- Richard Flanagan
- Richard Jenkins
- Rifat Sungar
- Righteous Kill
- Rio Congelado
- Rob Cohen
- Rob Letterman
- Robert B. Weide
- Robert Bolt
- Robert Bresson
- Robert D. Siegel
- Robert DeNiro
- Robert Downey Jr.
- Robert Knott
- Robert Mark Kamen
- Robert Wise
- Roberto Orci
- Roberto Saviano
- Robin Swicord
- Rocco e Seus Irmãos
- Rocco i Suoi Fratelli
- Rodrigo de la Serna
- Rodrigo Santoro
- Romance
- Ron Ben-Yishai
- Ron Howard
- Ron Perlman
- Ronald Harwood
- Rosemarie DeWitt
- Russel Crowe
- Russel Gerwitz
- Ryan Reynolds
- Ryne Douglas Pearson
- Sadie Goldstein
- Saldo da Aposta dos Indicados ao Oscar 2009
- Sally Hawkins
- Salvador Dali
- Salvatore Abruzzese
- Sam Mendes
- Samuel A. Taylor
- Samuel L. Jackson
- Sangue Negro
- Saul Dibb
- Sátira
- Scarllet Johanson
- Scarllett Johanson
- Scott Derrickson
- Scott Murphy
- Seamon Beaufoy
- Sean Connery
- Sean Penn
- Seguros Permanentes Crimson
- Selma Blair
- Selton Mello
- Sergei Eisenstein
- Sergio Leone
- Sessão Nostalgia
- Seth Rogen
- Sexta-Feira
- Shekar Khapur
- Shicinin No Samurai
- Shinob Hashimoto
- Sigourney Weaver
- Simon Pegg
- Simone Spoladore
- Simonne Mareuil
- Simplesmente Feliz
- Sinédoque Nova York
- Slumdog Millionaire
- Speed Racer
- Stanley Kubrick
- Star Trek
- Star Wars
- stellan skarsgard
- Stephen Daldry
- Stephen King
- Steven Melching
- Steven Soderbergh
- Steven Spielberg
- Steven Zaillian
- Stiles White
- Stuart Beattie
- Stuart Hazeldine
- Super-Herói
- Super-Heróis
- Super-Heróis: A Liga da Injustiça
- Superbad
- Superbad – É Hoje
- Surrealismo
- Susan Sarandon
- Susana Lanteri
- Susie Essman
- Suspense
- Sven Nykvist
- Sydney Greenstreet
- Synecdoche New York
- Takashi Shimura
- Terence Stamp
- Terror
- Terry Gilliam
- The Clone Wars
- The Crimson Permanent Assurance
- The Curious Case of Benjamin Button
- The Dark Knight
- The Day the Earth Stood Still
- The Duchess
- The Graduate
- The Maltese Falcon
- The Mist
- The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor
- The Reader
- The Schindler's List
- The Visitor
- The Wrestler
- Thea von Harbou
- Thelma Ritter
- Thierry Rode
- Thomas Edison
- Thomas Jane
- Thomas Kretschmann
- Thomas McCarthy
- Thriller
- Tilda Swinton
- Tim Roth
- Tom Cruise
- tom hanks
- Tom Helmore
- Tom Hollander
- Tom Wilkinson
- Tonino Guerra
- Top
- Top 10
- Toshirô Mifune
- Transformers
- Três Macacos
- Treat Williams
- Tropic Thunder
- Trovão Tropical
- Ugo Chiti
- Um Ato de Liberdade
- Um Corpo Que Cai
- Um Louco Apaixonado
- Uma Ligeira Pausa
- Uma Nova Esperança
- Uma Pequena Satisfatação ao Leitor
- Uncategorized
- Vals Im Bashir
- Valsa Com Bashir
- Vanessa Minnillo
- Vôo Noturno
- Velozes e Furiosos
- Velozes e Furiosos 4
- Vencedores – Bafta 2009
- Vencedores – Globo de Ouro 2009
- Vertigo
- Viagem à Lua
- Vicky Cristina Barcelona
- Viggo Mortensen
- Vin Diesel
- Viola Davis
- Violência Gratuita
- Viskningar Och Rop
- Vladimir Barsky
- Wagner
- Wall-E
- Wallace Wolodarsky
- Walter Salles
- Waltz With Bashir
- Wanted
- Watchmen
- Western
- Will Smith
- William Dickson
- William Hurt
- Wladyslaw Pasikowski
- Woody Allen
- X-Men Origens: Wolverine
- X-Men Origins: Wolverine
- Xander Berkeley
- Yavuz Bingol
- Yojimbo
- Zachary Quinto
- Zack e Miri Make a Porno
- Zack Snyder
- Zooey Deschanel
- [ • REC ]